CEU BAMBI 1ª Fase

A Prefeitura inaugurou neste dia 12, somente a primeira fase do Centro Educacional Unificado (CEU) Bambi.

A unidade foi entregue com um centro de incentivo à leitura, três salas multiuso, telecentro com 25 computadores e auditório adaptado com rampas de acesso com capacidade para 126 pessoas. O CEU Bambi, localizado na rua Benedito Thieso, está anexado à escola municipal Manoel Rezende da Silva, que já funciona no bairro. Na parte de trás da escola, foi construída uma área para creche que também foi entregue à população.

A entrega contou com shows dos grupos Efeito Garage, Nossa Poesia e Banda Domínio.

A segunda fase do CEU Bambi tem previsão para o final do ano que vem, quando devem ser apresentadas duas piscinas e um ginásio poliesportivo coberto. A Prof. Yonar Peixoto Coordenadora do CEU Pimentas foi nomeada como coordenadora do local. Segundo ela as atividades para a programação de férias terão início dia 3 de janeiro, com oficinas e apresentações artísticas para a comunidade se divertir.As inscrições para os cursos serão anunciadas na 1ª semana de fevereiro

CEU - Centro de Educação Unificada

A população da região do Pimentas será beneficiada com a inauguração da primeira unidade do CEU (Centro de Educação Unificada), instalada na Estrada do Caminho Velho, ao lado da Unifesp, que acontecerá neste sábado dia 19.
O novo CEU Pimentas já tem programação esportiva definida. No local, professores das secretarias de Esportes, Cultura e Educação irão coordenar atividades físicas variadas com o objetivo de proporcionar qualidade de vida e saúde aos freqüentadores do CEU.
Quem gosta de ginástica, por exemplo, poderá escolher entre as modalidades acrobáticas, solo, rítmica, entre outras. Também serão abertas turmas de dança de salão, natação, basquete e voleibol para a terceira idade.
A participação nas aulas é gratuita.
Segundo o prefeito Sebastião Almeida, até o final deste ano serão inauguradas outras duas unidades do CEU em Guarulhos. Os bairros contemplados serão Jardim Presidente Dutra e Vila Paraíso. Este é o primeiro a ser entregue conforme a programação da prefeitura.
A Secretaria de Educação, afirma que em relação aos prazos a meta estabelecia a entrega da unidade Pimentas para o primeiro semestre de 2010 e o segundo semestre para o Jardim Presidente Dutra e Vila Paraíso.
Durante evento do Bilhete Único, em 23 de março deste ano, o prefeito anunciou a construção de sete CEUs até o fim do seu mandato, em 2012.
A unidade do Pimentas atenderá cerca de 700 alunos do ensino fundamental, em dois períodos, além de aproximadamente 5 mil pessoas da comunidade por semana com atividades culturais, artísticas, esportivas e de inclusão digital, dispondo de salas de artes, dança e de incentivo à leitura, bibliotecas, telecentros, ginásios de esportes, quadras esportivas e três piscinas, sendo duas olímpicas e uma infantil.
A secretaria afirma ainda que o projeto do CEU tem a escola pública como um todo, com seu conjunto de necessidades, potencialidades, como espaço de relações sócio-educacionais, de convívio familiar e comunitário.
“Nós estamos dando mais um passo no sentido de construir um processo educacional realmente inclusivo, agregando valores da educação, esporte, cultura e lazer, objetivando a formação integral do ser humano”, disse o secretário de educação, professor Moacir de Souza.

Lista de Reinvidicações para Bonsucesso

Esperamos que, após o pleito eleitoral de 2008 quando elegeremos nosso prefeito possamos ter nossas reivindicações atendidas, pois, há muito, sofremos pela ausência de alguns serviços, alguns dos quais essenciais.
Isto posto, reivindicamos:
1-Agencia Bancária (não uma sequer em nossa região!).
2-Nossa região tem história e cultura e, portanto, reivindicamos a construção do Museu Histórico de Bonsucesso e Região e, para tanto, sugerimos espaço ao lado da Igreja Nossa senhora de Bonsucesso.
3-Tombamento das casas e/ou construções antigas ao redor da Igreja Nossa Senhora de Bonsucesso e, como não deveria deixar de ser, a isenção de impostos municipais.
4-Restaurante comunitário e infra-estrutura nos arredores da Histórica Igreja Nossa Senhora de Bonsucesso para receber os fiéis que nos visitam durante o ano fazendo estudos históricos e principalmente durante as Festa da Carpição em louvor da nossa Padroeira Nossa Senhora de Bonsucesso.
5- Elaborar e colocar em execução um Plano Turístico que mantenha durante o ano todo visitas a nossa região.
6- Criação de um Posto Fácil na região;
7- Infra-estrutura em regiões mais carentes, tais como Jd. Bambi e Ponte Alta I e II e outros;
8- A falta de segurança tem atormentado tanto moradores, como comerciantes, temos denúncias de assaltos realizados mesmo durante o dia.
9-Projeto para abertura das escolas municipais durante os finais de semana em horário mais prolongado com a presença de profissionais das áreas de saúde, educação e cultura, em parceria com igrejas e instituições organizadas, objetivando acolher, instruir e educar nossos jovens e adolescentes para que os mesmos não fiquem sujeitos a violência.


O jornal Folha de Bonsucesso conta com o bom senso dos candidatos ao cargo de prefeito para o cargo de 2008 para que nossas necessidades e anseios sejam ouvidos, reconhecidos e sanados. Aproveitamos esta para solicitar, após a diplomação, que se receba uma Comissão Representativa de Moradores a fim de discutir os itens relacionados e outros que se façam necessários, bem como manter-nos informados do andamento das solicitações nesta presente ou outras que, porventura, venham a ser feitas prontificando-se este jornal a divulgar as mesmas sem ônus aos cofres públicos.

Folia de Reis! Tradição de muitos anos em Bonsucesso!

Tudo começou em 1962 quando Aristide Bernardes fundou a Companhia Estrela Guia no bairro de Nova Bonsucesso. Esta levaria, então, a Folia de Reis. Em 1975 a ‘bandeira’ foi passada para as mãos do Sr. Darci e, em 1985, para as mãos de José Lucílio Lira, conhecido por ‘Zé do Alho’, que a mantém até hoje. Aquela que deveria ser uma das maiores atrações da região, que mantém nosso folclore, sobrevive de doações de colaboradores. Enquanto que em outras regiões do Brasil o movimento folclórico recebe apoio de autoridades, com intervenção das Secretarias de Cultura, em Guarulhos, como se pode ver, não é isso que acontece. Em todos estes anos, a Folia de Reis nunca deixou de percorrer a região. Todos os anos, ela conta com o apoio de várias famílias que prestigiam a festa. Composta por vários integrantes (16 este ano), a Companhia Estrela Guia tem a grande missão de passar de casa em casa para que as famílias possam receber as bênçãos da bandeira. Segundo a tradição, quem acolhe os reis visitantes é abençoado. Os músicos são acompanhados pelos puxadores de canções, sempre de temas religiosos, com exceção daquelas tocadas nas tradicionais paradas para jantares, almoços ou repouso dos foliões e da canção de chegada, onde o líder pede permissão ao dono da casa para entrar, e a canção da despedida, onde a Folia agradece as doações e a acolhida, e se despede.
A chegada atualmente se dá na casa de ‘Zé do Alho’, presidente da Companhia Estrela Guia. Lá, a bandeira é recebida com grande almoço, preparado pela D. Júlia, esposa do presidente, e colaboradoras. A Companhia Estrela Guia atende todos os convites de apresentação que lhes são feitos dentro e fora do estado e, para isso, depende da ajuda dos colaboradores. A Folia de Reis é um festejo ligado ao culto católico do Natal e foi trazido pelos portugueses, tomando maior vulto especialmente no século XIX. Na tradição católica, Jesus foi visitado por magos e, daí, converteu-se na visitação feita pelos três “Reis Magos”, Belchior, Baltazar e Gaspar que, a partir do século VIII, passam a ser reverenciados como santos. Tendo sido fixado o dia 25 de Dezembro como nascimento de Jesus Cristo, adotou-se a data de visitação dos magos como sendo em 6 de janeiro (vide nota). A data é tão importante que, em alguns países, especialmente os de cultura espanhola, passou a ser a mais importante data católica, mais importante até que o Natal! Em São Paulo e Rio de Janeiro, aparecem os mascarados que são chamados de espias do rei Herodes. São eles o Palhaço, Pai Juão, Catirina, Mocorongo e Bastião.
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Nota: A Igreja Católica, inicialmente, não comemorava o Natal por não saber ao certo a data correta. Embora mais ou menos calculada, a data seria no ano 6 a.C, porém, nos primeiros 200 anos de Cristianismo, não se faz menção. Nos séculos 3 e 4, levando-se em conta festividades pagãs, a data foi novamente ‘lembrada’. Foram propostas, no mínimo, oito datas para o nascimento de Jesus. Destas, duas ficaram: o dia 6 de Janeiro, que depois seria comemorado como da visita dos reis magos, e o dia 25 de Dezembro, a partir do ano 336. O dia 25 era comemorado por povos pagãos, celtas e germânicos, dos cultos ao sol e a escolha da data, o solstício de inverno, foi conveniente para facilitar a fé cristã por essa massa pagã.


Editorial
O Ano é novo, mas os problemas são velhos! Como se pode ver internamente nas notícias deste jornal, Bonsucesso tem muitos problemas. É uma das regiões mais carentes de Guarulhos. Precisamos urgentemente ter um representante político na região. Precisamos de alguém que conheça nossos problemas e aspirações e, principalmente, que more na região. Os possíveis pré-candidatos deveriam se reunir e estabelecer uma meta para a região, independente de partido ou ideologia. O importante é que a região se faça representar na Câmara. Nós, de Bonsucesso, ajudamos a eleger vários dos vereadores que ai estão. Foi com o voto de Bonsucesso e região que muitos deles ocupam hoje uma cadeira na Câmara de Vereadores. O que ganhamos? NADA! Atualmente, temos condições de fazer pelo menos dez (10!) vereadores pela região se votarmos em nossos candidatos. Verifique onde moram os que se propõe a representar-nos. Vote nos candidatos da região. Não se deixe enganar por aqueles que só nos procuram de quatro em quatro anos. Conheça os candidatos de nossa região e escolha aquele que melhor pode nos representar. Você e Bonsucesso merecem o melhor!

Proguaru fala sobre asfaltamento de ruas de Bonsucesso

O diretor da Proguaru, Sr. Carlos Derman conversou com a Folha de Bonsucesso no dia 25/11 sobre o asfalto de várias ruas da região levando-se em conta a reportagem de nosso número anterior.
Folha de Bonsucesso: O que o Sr. Poderia nos dizer em relação ao asfaltamento da rua São Vicente Ferrer citada em nossa reportagem?
Sr. Carlos Derman: As obras já estão contratadas. As obras em um trecho da Remanso, da Piau, da Descoberto. Os trechos (são) da parte de cima, que não exigem tantas obras de drenagem. Já foi dada a ordem de início, mas a empresa não começou. Nós estamos discutindo com eles. (Após a entrevista, a empresa contratada iniciou as obras)
FB: Para a São Vicente Ferrer tem alguma expectativa?
Derman: Tem sim. Nós fizemos projetos, fizemos a licitação. Nós temos condições de começar a obra o ano que vem. Agora estamos discutindo com a prefeitura os recursos, as condições técnicas...
FB: Só no que vem?
Derman: Este ano está acabando. Está chegando o período de chuvas intensas. São obras que não é possível fazer com chuva. Mas, ainda assim, creio que é possível a parte alta, porque não tem tanta drenagem. O solo é melhor.
FB: E a Rua Remanso?
Derman: Um trecho da Rua Remanso, sim.
O trecho que fica entre a Rua dos Prados e a Rua Tamotsu Iwase.
FB: Não há como fazer toda a Rua Remanso?
Derman: Não! Nós estamos fazendo os projetos. Tem problemas de drenagem, de galeria. (...)
Tem um trechinho que já está asfaltado, na Prado. A idéia por enquanto é continuar até a Tamotsu Iwase, a Remanso, a Piau e a Descoberto, que são paralelas, e as transversais, indo da Armando Bei até a Descoberto. A parte de baixo, São Vicente Ferrer, Guindoval, Santa Maria, é uma obra que está contratada. Estamos discutindo com o prefeito,
vamos discutir com o Orçamento Participativo também, para que se abrevie esses custos. As obras em toda essa região da Nova Bonsucesso são caras por terem muitas galerias. Têm locais nos pontos baixos em que o solo é muito ruim,(...), a terra é preta. É a mesma coisa na São Vicente Ferrer, ou na Guindoval, (...) na altura da Turvolândia, que já esta mais próxima ao rio Baquirivu, é uma terra muito ruim. Você tem que tirar toda essa terra e fazer a troca de solo, colocar
rachão, colocar argila, (...) além de ter que fazer galerias. São obras caras, complexas. (...) As obras de galeria e parte das obras de pavimentação são pagas pela prefeitura. A outra parte (...) os moradores pagam de forma parceladas após a conclusão das obras. (...) Eu posso prometer a parte de cima, a parte de baixo vai depender da disponibilidade de recursos.
FB: Então, para a São Vicente Ferrer não há previsão por enquanto?
Derman: Não! Nós temos condições técnicas para fazer. Temos um projeto, já fizemos até a licitação, e existe uma sinalização de que o prefeito quer fazer a obra. E é muito provável que ela saia. Agora eu tenho que ter certeza dos recursos.
(...) Tem muitas coisas ainda que faltam fazer na Nova Bonsucesso, nos dois lados da Armando Bei. Em todos os lugares tem moradores que estão mobilizados com razão. São muitos anos de descaso!
FB: Na Catarina Maria de Jesus, em frente da Meridiano, tem uma lombada inversa...
Derman: R- (...) Foi uma besteira que fizeram. Não é difícil de resolver. É só fazer a boca de lobo e tirar a lombada. (...) A Catarina Maria de Jesus tem que ser refeita, (...) tem que refazer a drenagem. (...)
FB: Há uma mobilização de moradores para tirar aquela lombada invertida.
Derman: Ninguém nunca falou sobre isso comigo.
FB: E com Relação ao Bambi?Estivemos lá esta semana e observamos que as guias já foram colocadas... (estivemos na região em 19/10)
Derman: No Bambi tem um problema grave de esgoto. O esgoto hoje é jogado nas galerias de águas fluviais... O (...) o SAAE esta estudando uma solução. O caminho natural do esgoto vai para um local que é chamado Bosque
do Bambi. Não pode ser lá o lançamento. Vai ter que instalar uma estação elevatória e levar o esgoto para outro lugar.
Até agora isso não foi feito, não dá para discutir pavimentação.
O que eu acho mais importante no Bambi seria a pavimentaçãode acesso, a estrada do Morro Grande. (...)
FB: As pessoas acreditam que algumas ruas constam como asfaltadas e, na realidade, não estão.
Derman: A prefeitura sabe exatamente as que estão asfaltadas e as que não estão. (...) Sempre falam isso, mas não é verdade. Essa desculpa nós não temos. Não corresponde. (...)
FB: Dá para se ter uma data aproximada em relação à São Vicente Ferrer?
Derman: Eu não posso dar data. Como eu falei, seria uma obra para o ano que vem. E vai depender da disponibilização de recursos e teríamos condição de estar iniciando em Março ou Abril, após o período de chuva. Não é uma obra que dá para fazer com período de chuva.
FB: E com relação a Rua Remanço ?
Derman: Um o trecho da Remanço queremos fazer este ano ainda. A firma já deveria ter feito.
FB: Quando vocês contratam uma determinada empresa e ela não corresponde com aquilo que foi contratada, (...) quando se faz uma licitação é colocada alguma clausula para que a empresa justifique ou não, o feitio da obra? Por exemplo,
eu posso fazer um orçamento com preço menor sem ter condições de executar a obra.
Derman: (...) A empresa tem que ter atestado de que já fez obras similares. Tem que provar que esta em dia com os impostos, ter responsável técnico, um engenheiro, e nos fazemos todas as verificações. (...) O contrato prevê que você pode multar, reincidir. Às vezes isso acaba atrasando mais.
FB: Isso tem ocorrido?
Derman: Tem ocorrido com algumas empresas sim. É pelo fato que tem empresa que pega muita coisa para fazer e não consegue. Nós multamos várias vezes por causa disso, reincidimos contratos.
FB: Volta tudo ao 'zero'?
Derman: Depende, quando você faz uma licitação e a empresa que ganha não cumpre e você reincide o contrato, você pode contratar a segunda colocada, a terceira, a quarta, desde que elas topem fazer a obra pelo mesmo preço que a primeira propôs.
Mas, em geral não topam, eles já tem um preço maior que é o adequado para eles. A lei também estabelece critérios sobre exeqüibilidade (...)

Nono no no no no no no

Muita luta, muito trabalho! A Folha de Bonsucesso e Região conseguiu resposta da Proguaru em virtude da reportgem realizada no número anterior. Tivemos, também, a atenção de vários segmentos políticos de Guarulhos e de São Paulo! Parece que, finalmente, nossa região passou a ser lembrada. O que não conseguimos quando temos um veículo para poder reclamar nossas necessidades e angústias, não é? Esperamos que, num futuro não muito distante, possamos ter representantes de nossos interesses na Câmara de Vereadores. Não aqueles candidatos que vêm aqui para pedir votos e, depois, desaparecem sem deixar vestígios. Queremos homens e mulheres sérias, que conheçam nossa terra, nossa gente, nossas necessidades e, que, principalmente, sejam residentes da região! Isso não só é possível como também é perfeitamente viável e este jornal se prontifica a divulgar o nome desses nossos futuros representantes. Não importa o partido aos quais pertençam. O quesito principal é: morar na região, reconhecer publicamente nossas necessidades comprometendo-se a, se eleito, lutar para a solução das mesmas. Vamos deixar de colocar vereadores de outros bairros na Câmara! Nosso bairro, de acordo com o censo de 2.000, tinha 68.757 habitantes! De 2000 para cá, passaram-se 8 anos! Crescemos, desenvolvemos e, é claro, aumentamos nossos habitantes. Vamos fazer um cálculo? Vamos supor que aumentamos de lá para cá em 50% o número de habitantes: passamos, então, para 103.136! Vamos supor que um terço seja de crianças e pessoas que não votam. Temos, então, 34.380 eleitores. Se considerarmos que, com 3500 votos temos um vereador, podemos, arredondando, fazer 10 ( eu disse DEZ!) vereadores em nossa região! Não é maravilhoso? E a Folha de Bonsucesso os apoiará!

Professores de Bonsucesso lançam livro infantil de cunho

Dia 25 de novembro, Domingo, os professores Yonar e Emmanuel Peixoto, lançaram a coleção de livros infantis, de cunho afro, "Atividades de Orixás". Idealizado pela professora, teóloga e escritora YonarPeixoto, os livros são indicados para a divulgação da cultura afro-brasileira e a obra é inédita no mercado. Num momento em que o MEC (Ministério da Educação e Cultura) se preocupa com esse tipo de divulgação cultural,a obra vem a calhar. "Ainda existe muitopreconceito por aquilo que não se conhece, poraquilo que nos é estranho. Somente o conhecimento nos permite entender e compreender as diversas manifestações culturais e religiosas que fazem com que o Brasil seja tão pluricultural como é. O Brasil é um dos celeiros culturais mais abundantes do mundo e não podemos permitir que todo esse conhecimento não seja conhecido (e reconhecido!) por nós, brasileiros, enquanto o mundo já se deu conta disso!", comentou a autora Yonar, que mora em Bonsucesso a mais de 30 anos e já trabalhou em diversas escolas da região. O lançamento contou com a presença de vários artistas e autoridades municipais, estaduais e federais preocupadas com as questões afro em nosso município.